Quem sofreu um infarto sabe que a vida deixa de ser igual ao que era antes: hábitos e comportamentos precisam ser mudados para se adaptar ao desafio de ajudar o coração a “cicatrizar” e evitar que sofra de um novo mal.
Com esse desafio, surgem inseguranças e incertezas que repercutem no emocional de qualquer ser – seja homem ou mulher. Essas justificativas já são fortes suficientes para buscar o apoio de um profissional da saúde mental: psicólogo e/ou psiquiatra, concorda?
MEDICAÇÃO E DISFUNÇÃO ERÉTIL
E diante desta sensação de perda de controle sobre si, não é incomum o paciente lidar com a disfunção erétil e questionar: “posso usar a ‘azulzinha’ pra namorar ?”.
Pois bem, em primeiro lugar: agora – mais do que nunca – o uso de qualquer medicação fora do script precisa ser prescrita pelo seu médico.
E a resposta para esta pergunta: é seguro o uso de inibidores da fosfodiesterase para quem é cardiopata desde que sob acompanhamento de profissional de saúde.
Algumas exceções existem, como por exemplo para aqueles pacientes que usam nitrato (um medicamento antianginoso, conhecido como monocordil, sustrate, isordil).
Quanto ao esforço físico na relação sexual, reforço: busque auxilio do seu médico, já que as disfunções sexuais são multifatoriais e a solução vai além de um comprimido.